Sucesso na Netflix, o documentário “Isabella: o Caso Nardoni” (2023) se tornou uma das produções brasileiras mais assistidas na plataforma de streaming, e pouco tempo depois de sua estreia já conseguiu alcançar o topo do ranking mundial dos filmes de língua não inglesa.
Durante os dias 14 e 20 de agosto, segundo o jornal O Globo, o documentário ficou à frente de filmes como “Paraíso” (Alemanha), “Dez dias de um homem mau” (Turquia), “O príncipe justiceiro” (Índia), “Cem coisas para fazer antes de virar zumbi” (Japão), “Jagun Jagun – O Guerreiro” (Nigéria), “Um romance do além”, “No foco da pandemia” (ambos de Taiwan), “Operação: arma secreta” (Polônia) e “Xtremo” (Espanha).
O longa-metragem, dirigido por Claudio Manoel e Micael Langer, trás detalhes sobre o assassinato de Isabella Nardoni, menina de 5 anos que, em 2008, foi arremessada da janela do apartamento do próprio pai, Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá, em São Paulo.
Na construção do filme, a produção analisou mais de 6 mil páginas de processo, gravou 118 horas de entrevistas e reuniu mais de 5 mil itens de arquivo fotográfico. Foram coletados também depoimentos exclusivos da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, e da avó materna, Rosa Oliveira. (Metro1)