“A vida depois do tombo” é o nome do documentário que estreia no dia 29, no Globoplay, e conta a história da Karol Conká desde quando ela ainda era apenas a Karoline. Uma menina de Curitiba, com pai alcoólatra, que sonhava em ser cantora e se transformou na Karol Conká: a artista que entrou no BBB como símbolo de sucesso e acabou cancelada por causa do seu comportamento agressivo.
Renata Ceribelli: Assim que a Karol Konká deixou a casa, logo no dia seguinte a equipe do documentário já grudou nela. A ideia era já começar quase que um outro reality?
Patrícia: A ideia era essa. A gente ficou 25 dias grudados na Carol, vivendo com ela. Era muito importante a gente chegar já gravando e pegar essa mulher quando acordava, e pegar essa mulher no almoço com a família e ouvir os diálogos, porque quando você está ali com uma câmera mais escondidinha, um pouquinho mais para trás, é igual Big Brother, você de vez em quando esquece que está sendo gravada. Como ela reagiria a tanto ódio, como reagiria a forma que as pessoas lidaram com a família dela. (Fonte: G1)