É Natal: entenda o amor de Deus por você!

Foto: Ilustrativa
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O que há de mais encantador no Natal é o poder que ele tem de provar que somos importantes.  

Sermos tão amados por Deus a ponto de fazê-lo executar tão minucioso plano de resgate, leva-nos a enxergar a preciosidade do ser humano.

Isso é o que nos atrai nesse tempo festivo: a possibilidade de subjugar nossas infelicidades e resgatar nossos valores e nossa estima, fazendo-nos sentir maiores e mais afortunados.

Mas, além do encantamento, o período natalino oferece ensinamentos que podem nos reconstruir como pessoas. Muitas lições foram harmonicamente entremeadas à Cena do Nascimento. Bons sentimentos são sempre resgatados, quando observamos com olhos atentos as lições de vida celebradas nesta data.  Ao admirarmos a luminosidade da Estrela de Belém sentimos que o mesmo farol que guiou reis e pastores ao encontro do Menino Santo, continua a nos conduzir de encontro ao amor divino.

E ao fazê-lo, sem distinção, reafirma o mais legítimo sentido do Natal: somos todos iguais, queridos nem mais nem menos. A humanidade inteira é posta no degrau da igualdade.

As mãos carinhosas e aconchegantes da mãe que acolheu a fragilidade do recém-nascido nos mostra que tê-las estendidas é um gesto de profunda nobreza e que esta atitude de proteção e cuidado pode ser repetida a todo tempo, por cada um de nós.

A coragem vacilante do Homem José, garante que o viver é tarefa desafiante e surpreendente, mas que a fé é o suporte necessário para transpor os desertos da dúvida e do medo.

Os hinos de júbilo que preencheram céus e terra na Noite Majestosa são um sinal de que a vida é valorosa e deve ser celebrada. E a Deus, é devida a Glória por concedê-la.

Toda a singeleza e singularidade externadas pela Cena Natalina devem alimentar nosso ânimo e fazer renascer a esperança de dias melhores, de mais amor no mundo e de paz entre as pessoas.

Levem-nos a acreditar que todos os homens poderão vir a ser de boa-vontade.

O mesmo Deus que providenciou o Natal de Belém nos fará renascer de nossas angústias e tornará novo o nosso coração.

Ao conduzir os santos peregrinos e fazê-los superar os eminentes perigos a que estavam expostos, e mesmo tendo providenciando-lhes humilde pousada, Ele nos garantiu que jamais nos deixaria desprotegidos. Nem desorientados, apesar dos tropeços.

Façamos a experiência de sentir tudo isso, antes de celebrarmos, e renovemos nossos sentimentos.

E quando o celebrarmos, que o Natal seja cheio de serenidade e alegria. Ele é um sinal absolutamente claro do amor que une Deus aos homens.

E sinta-se excessivamente amado, como nunca sentiu.

Feliz descoberta do amor de Deus por você! (O Segredo)

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