O ex-ministro da Cidadania e pré-candidato a governador da Bahia, João Roma, esteve na cidade de Itapetinga neste domingo (22). Na ocasião, ele foi recepcionado por apoiadores que lhe acompanharam em carreata até a tradicional Exposição Agropecuária.
Na cidade, aonde o presidente Bolsonaro venceu nas eleições de 2018, Roma reiterou seu compromisso na defesa da “Paz no Campo”. “No Congresso, trabalho intensamente por uma legislação que possa traduzir segurança jurídica para toda a zona rural do Brasil, tanto para quem produz e o possa fazer com tranquilidade quanto para que nossos irmãos índios possam viver com dignidade”, afirmou.
Ainda na cidade, Roma falou da necessidade de desonerar o setor produtivo. “É preciso diminuir o peso do estado no cangote de quem produz, atrair investimentos e gerar emprego e renda para o povo baiano, que deseja a retomada do protagonismo nacional da Bahia com uma economia dinâmica e pujante”.
O pré-candidato a governador propôs que o Estado foque nos serviços essenciais ao cidadão, como segurança pública, saúde, educação e infraestrutura. “O que vemos hoje é a escalada da violência por todo o estado, um atendimento à saúde indigno do povo baiano, uma educação pública de péssima qualidade, a pior do país, e projetos de infraestrutura que não saem do papel. Cadê a ponte Salvador-Itaparica?”
O ex-ministro criticou o PT e seus aliados ao dizer que estes não assumem suas responsabilidades e tentam transferi-las ao presidente Bolsonaro. “Em 16 anos de governo petista, a Bahia recuou economicamente sendo superada por Santa Catarina que hoje tem um PIB maior que o baiano, tem a pior educação do país, é a campeã em homicídios, não duplicaram um quilômetro das BRs, e o senador Otto Alencar faz proselitismo, tentando culpar o presidente Bolsonaro pela incompetência de seus aliados petistas”.