O testemunho de Oli London ganhou as manchetes de alguns dos principais jornais eletrônicos do mundo, após ele ter tido a coragem de vir à tona para relatar o profundo arrependimento por ter tomado a decisão de “mudar de sexo”, mesmo já tendo feito mais de 30 cirurgias estéticas.
Agora, o jovem inglês que reside em Londres, na Inglaterra, voltou a utilizar seus perfis nas redes sociais, dessa vez para relatar que vem sofrendo perseguição por causa do seu testemunho de “destransição” sexual.
Se referindo aos ativistas da agenda ideológica de gênero, ele disse que tais pessoas não querem encarar a verdade por trás da indústria da mudança de sexo, onde, segundo London, crianças passam “por traumas horríveis por terem feito essas cirurgias” e utilizado “hormônios”.
“Querem silenciar essas pessoas porque têm medo de que sua narrativa desmorone”, disse ele se referindo aos ataques que vêm sofrendo. “Eles têm medo da verdade chegar, porque gostam de apresentá-la como um sonho; é uma fantasia – ‘Você muda de gênero, automaticamente fica feliz pelo resto da vida’, o que simplesmente não é o caso.”
Propaganda enganosa
Em sua nova entrevista para o FaithWire, da rede CBN News, Oli London voltou a criticar a forma como a disforia de gênero vem sendo abordada pela mídia, ativistas do movimento LGBT+, organizações e até mesmo por pais.
Segundo o ex-trans, muitos jovens “foram abusados e traídos pelos adultos [que] os empurraram para a transição [mudar de sexo], mas também foram duplamente vitimados porque agora estão recebendo todo esse abuso e ódio.”
No caso de London, felizmente ele conseguiu se reconectar consigo mesmo após se voltar para Deus. “Eu realmente redescobri meu caminho de fé, porque precisava de uma orientação em minha vida. Eu estava muito perdido, e isso realmente me ajudou”, contou.
Hoje na condição de ex-trans e arrependido por ter acreditado que poderia mudar de sexo, Oli London faz questão de continuar alertando outros jovens sobre o quanto o discurso de mudança sexual pode ser nada mais do que uma peça de propaganda, e não a forma ideal de lidar consigo mesmo(a).
“Eu fui um desses defensores. Eu fui um desses influenciadores que promoveu essa narrativa. Eu acreditei em tudo que eles me disseram, tudo o que os médicos me disseram, tudo o que a mídia me disse. E então eu acordei, e era tarde demais”, disse ele.
por Tiago Chagas / Gospel Mais