Ex-jogador alegou que situação pode inspirar outras pessoas
Entre um jogo e outro, os jogadores da seleção brasileira foram ao famoso restaurante Nusr-Et, do conhecido chef Salt Bae. No local, comeram uma carne folheada a ouro que está avaliada em R$ 9 mil. A cena foi duramente criticada pelos internautas, principalmente devido ao comportamento de Éder Militão.
O zagueiro, que atua no Real Madrid, estaria pagando o valor de R$ 6 mil de pensão da filha que teve com a influenciadora digital Karoline Lima e os internautas não gostaram de ver o jogador pagando caro por uma carne e tão pouco para a pequena Cecília.
No entanto, Ronaldo Fenômeno, que foi convidado do podcast PodPah, entendeu que as críticas na web seriam referentes a todos os jogadores e disse que a cena dos atletas comendo carne com ouro era algo para inspirar outros jovens que pretendem estar no mesmo patamar que os da seleção brasileira.
Hoje você não vê a pessoa discutindo futebol, é só opinião, cagando regra, e o discurso de ódio é constante. Se comeu a carne folheada a ouro, problema do cara. […] Não tem nada de errado, inclusive pode ser inspirador para outras pessoas. Tem coisas que é melhor a gente ignorar completamente”, comentou.
Outro assunto referente ao “discurso de ódio” seria a forma como o público se comportou diante do machucado de Neymar no primeiro jogo da seleção. Muitos ficaram felizes com o problema no tornozelo do jogador e Fenômeno alegou que gostaria de poupá-lo dos próximos jogos.
“Se tivesse 50% de condição, eu pouparia o Neymar para a fase seguinte, e sabendo que sem o Neymar, nós temos que ganhar da Coreia, pelo amor de Deus. E nós temos muito talento ali, e o caminho está muito bom para a gente”, finalizou. (Correio)