Foragida nos EUA, Patrícia Lélis debocha do FBI: “Já foram melhores”

Há mais de 80 dias foragida, Patrícia chega a marcar o FBI na publicação. Patrícia é acusada de fraude e transações monetárias ilegais

Foto: Reprodução/Instagram

Foragida nos Estados Unidos, a jornalista Patrícia Lélis segue ativa nas redes sociais. Após alguns portais de notícia mostrar que ela é fugitiva do FBI [Federal Bureau of Investigation] há mais de 80 dias, a brasiliense não se controlou e até debochou da polícia federal norte-americana.

Em uma publicação no X (antigo Twitter), Patrícia marca o perfil do FBI e comenta em seguida: “Vocês já foram melhores”. “Primeiro caso no mundo que o FBI não consegue localizar uma pessoa que está sempre na internet”, completa a brasiliense.

Um usuário identificado apenas como Lúcifer ri do deboche de Patrícia e exalta a jornalista com a expressão: “Você é foda”. Patrícia então responde: “Eu deveria ganhar um prêmio da KGB ou da inteligência russa por ser a única pessoa que supostamente o FBI não encontra por mais de 80 dias, mesmo eu estando nas redes sociais, em casa, usando cartão crédito”, acrescenta.

Em outras respostas Patrícia xinga a mãe de comentaristas e alega que a informação de que é foragida é Fake News, apesar de o Departamento de Justiça dos Estados Unidos ter divulgado em 12 de janeiro uma nota apontando Patrícia Lélis como fugitiva.

Alguns portais de notícias entraram em contato com o FBI e indagou se haveria alguma manifestação a respeito do deboche de Lélis, mas não obteve resposta até a última atualização deste texto.

Já foragida, a brasiliense deixou escapar a localização em uma publicação nas redes sociais. Ela postou uma gravação de uma tela de celular que mostra a temperatura na cidade de Cuauhtémoc, no México.

Contraditória

Em fevereiro, quando estava há mais de um mês foragida, Lélis confirmou que está sendo procurada. “Sim, o FBI no USA está me ‘procurando’. Mas já sabem exatamente onde estou como exilada política. Foram meses de perseguições e falsas acusações”, disse.

“Meu suposto crime: não aceitei que me fizessem de bode expiatório contra aqueles que considero como meus irmãos por cultura e principalmente por lado político e, sim, ‘roubei’ todas as provas que pude para mostrar o meu lado da história e garantir minha segurança”, completou a brasileira.

Fonte: Metrópole

google news