A fábrica da Heineken, localizada em Alagoinhas, no nordeste baiano, corre sério risco de ser fechada devido a questões ambientais, de acordo com a coluna Radar, da revista Veja.
Segundo a publicação, embora a indústria fature quase R$ 2 bilhões por ano, a empresa holandesa herdou da japonesa Brasil Kirin problemas com a extração de água do subsolo para produção das bebidas. De acordo com denúncias, a retirada é feita de forma clandestina.
Na tentativa de contornar a situação, a companhia contratou o lobista Guilherme Fahrat e o escritório de advocacia Pinheiro Neto, onde trabalhou o atual procurador-geral do próprio DNPM – o Departamento Nacional de Produção Mineral –, Frederico Munia Machado. (Metro1)