Indígenas presos na Bahia são investigados por tentativa de homicídio, tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo

foram apreendidos uma pistola calibre 7,65, um revólver calibre 38, uma espingarda, munições de diversos tipos, celulares e balança.

Os seis nativos da Reserva Indígena Caramuru, na cidade de Pau Brasil, no sul da Bahia, presos durante a “Operação Arabutã”, são investigados por tentativa de homicídio, tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e outros cometidos na reserva.

Segundo informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia, nesta sexta-feira (13), a ação foi deflagrada na quinta (12), pela 6º Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itabuna), e contou com apoio de unidades da Polícia Militar.

O coordenador da 6º Coorpin/Itabuna, Evy Paternostro, informou que as ordens judiciais de busca e apreensão foram cumpridas na Reserva Indígena Caramuru e no Conjunto Penal de Itabuna, enquanto as prisões somente na aldeia.

“A operação investiga crimes como tentativa de homicídio, tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e outros cometidos na reserva”, disse o delegado.

Com os investigados foram apreendidos uma pistola calibre 7,65, um revólver calibre 38, uma espingarda, munições de diversos tipos, celulares e balança.

Além do efetivo da Delegacia Territorial (DT) de Pau Brasil, participaram da operação a 7º Coorpin/Ilhéus, a 62ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Camacã), a Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe Cacaueira) e a Rondesp Sul. (g1)

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