O vereador de Santo Antônio de Jesus, Cristiano Conceição de Sena (PSD) esteve presente na Live do Voz da Bahia explanou sobre os problemas que a população tem enfrentado na Central de Regulação.
Durante a entrevista, o vereador falou sobre a problemática da fila para marcação de exames da Central no município, “essa situação tem sido tema de muitos debates na Câmara de Vereadores, além da população que vai até à Tribuna fazer essas reclamações”, diz.
Cristiano enfatiza que é preciso ter responsabilidade em divulgar com antecedência os exames que vão ser marcados para o dia seguinte, “se vai ter, por exemplo, ultrassom, ressonância ou qualquer outra especialidade, precisa estar escrito na parte externa da Central de Regulação, pois, se a pessoa sabe que na quinta-feira vão ter exames de laboratório, ela já vem certa sabendo o que agendar. Então o que está faltando é a falta de comunicação que realmente na gestão anterior tinha”, revelou.
Comparando a atual gestão com a anterior, o vereador declara ser preciso copiar as coisas que deram certo, “se a coisa deu certo na administração passada deve continuar fazendo, porque a população precisa de atenção e necessita de um acolhimento, principalmente de informação, porque não é fácil chegar 4 horas da manhã e na hora da vez dela não ter a consulta ou o especialista que deseja atendimento. Ainda tem o local que não é acolhedor fazendo as pessoas ficarem na chuva ou no sol”, explica.
A respeito do número de pessoas que buscam atendimento médico, Sena ressalta que devido a Covid muitas estão precisando de procedimento médico, “se aumentar o número de pessoas é preciso crescer a oferta”, declara.
Cristiano reforça que a comunicação precisa sair para que a população tome conhecimento, “a administração da Central de Regulação precisa informar aos munícipes quais os serviços que estão sendo oferecidos naquele dia, é preciso ter atitude. São muitas pessoas que trabalham dentro desse órgão, é preciso sentar e discutir o que é mais viável para que possa dar limite a essa situação, porque essa discussão vem, há semanas e os problemas insistem em ficar”, atribui.
Reportagem: Voz da Bahia