Antônia Fontenelle foi entrevistada por Juju Salimeni em seu canal no Youtube e falou sobre as batalhas judiciais que enfrenta além de criticar a campeã do “Big Brother Brasil 21”, Juliette.
“Eu tô cheia de processos. E são todos processos políticos. Recentemente, fui condenada em três na primeira instância. Eu olho e digo: ‘é injusto isso’. Mas o que me cabe? Recorrer e provar que eu estava certa. É tudo tão grave”, iniciou.
A apresentadora ainda falou sobre o processo que responde por ter chamado DJ Ivis de “paraíba” e sua situação com Juliette. “Eu chamei o DJ Ivis de ‘paraíba’ e eu respondo a um processo criminal de um delegado de lá. Com a Juliette fazendo coro a isso, dizendo que eu era xenofóbica, que é um crime racial seríssimo”, começou.
“Nos meus primeiros dez anos no Rio de Janeiro eu não tinha nome. Era ‘paraíba’. Nunca me senti diminuída por isso. Mas importante é entender que eu estava com muita raiva e me dirigia a um cara que arrebentava uma mulher na porrada na frente de uma criança, na frente da mãe dela… Errei na forma, no conteúdo, jamais! Não retiro nada. Eu devia ter falado isso de outra forma”, explicou.
“Uma mulher que eu acho absolutamente irresponsável, que é a queridinha do momento, com nem sei quantos milhões de seguidores disfarçadamente, com a vozinha mansa, dizer que eu sou xenofóbica. Quando eu vi aquilo pensei ‘1,2,3… vai me fod**’. Dito e feito. Agora, se eu não sou quem eu sou, ela teria me enterrado em dois minutos. Isso é muito sério. Não perdi um seguidor. Meus seguidores me conhecem. Mas e o aborrecimento disso? Ter que ir à delegacia depor. É um inferno”, finalizou.
Veja a entrevista completa: (Ibahia)