Os moradores das casas que desabaram com a queda de parte da BA-046, na cidade de Santo Antônio de Jesus, no recôncavo da Bahia, seguem sem respostas das autoridades nove meses após a situação.
O desmoronamento dos imóveis ocorreu em dezembro do ano passado. Na época, duas casas caíram e outras foram interditadas, junto com parte da pista, que teve o trânsito desviado por dentro da cidade.
Na época, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) informou que o problema foi provocado pelo lançamento de esgoto clandestino no local e pela pressão da água da chuva.
Os moradores afetados pelo problema foram incluídos no sistema de aluguel solidário, no entanto, o benefício acaba em dezembro e as famílias ainda não sabem o que vai acontecer a partir do ano que vem.
“Foi um desespero, porque eu estava lavando roupa no momento, meu marido tava almoçando e meu filho se arrumando para a escola. Quando a gente viu, estava tudo desabando. Nós tivemos que sair às pressas. O pessoal que estava passando que ajudou, mas mesmo assim quebrou tudo. Foi um sufoco”, contou a vendedora Marinalva Sátiro.
“A vida da gente se transformou. Está tudo de pernas para o ar. Porque nós não temos respostas de nada. Não sabemos se a gente vai voltar para aqui ainda, porque a pista está certo ser consertada, mas nossas casas, até hoje, ninguém deixou certo o que vai fazer”, completou.
Os moradores das casas que desabaram com a queda de parte da BA-046, na cidade de Santo Antônio de Jesus, no recôncavo da Bahia, seguem sem respostas das autoridades nove meses após a situação.
O desmoronamento dos imóveis ocorreu em dezembro do ano passado. Na época, duas casas caíram e outras foram interditadas, junto com parte da pista, que teve o trânsito desviado por dentro da cidade.
Na época, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) informou que o problema foi provocado pelo lançamento de esgoto clandestino no local e pela pressão da água da chuva.
Os moradores afetados pelo problema foram incluídos no sistema de aluguel solidário, no entanto, o benefício acaba em dezembro e as famílias ainda não sabem o que vai acontecer a partir do ano que vem.
“Foi um desespero, porque eu estava lavando roupa no momento, meu marido tava almoçando e meu filho se arrumando para a escola. Quando a gente viu, estava tudo desabando. Nós tivemos que sair às pressas. O pessoal que estava passando que ajudou, mas mesmo assim quebrou tudo. Foi um sufoco”, contou a vendedora Marinalva Sátiro.
“A vida da gente se transformou. Está tudo de pernas para o ar. Porque nós não temos respostas de nada. Não sabemos se a gente vai voltar para aqui ainda, porque a pista está certo ser consertada, mas nossas casas, até hoje, ninguém deixou certo o que vai fazer”, completou. (G1 Bahia/TV Subaé)