A Paralimpíada de Tóquio começa na próxima terça-feira (24), com jogos programados até o dia 5 de setembro, O Brasil viajou para o Japão com 253 atletas e chances reais de atingir o objetivo por equipe: ficar entre os 10 primeiros.
A meta é considerada possível não só pelos brasileiros, mas também pelo presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), Andrew Parsons. “Os resultados nos últimos 4, 5 anos são incríveis principalmente no atletismo. O Brasil aproveitou muito bem o legado da Rio 2016, com o centro de treinamento em São Paulo, com o aumento da busca pelo esporte paralímpico por parte de pessoas com deficiência, que querem praticar, ser atletas”, destacou o dirigente.
O Brasil vai concorrer em 20 das 22 modalidades do torneio, que – assim como os jogos olímpicos de verão – foi adiado em razão da pandemia de Covid-19. A delegação brasileira é a segunda maior da história, ficando atrás apenas da edição em casa, em 2016.
“Todos estávamos preparados para esse momento há um ano”, afirmou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado. “A pandemia continua e esperamos que esteja rumando para o fim. Esperamos ainda que os Jogos sejam uma grande alavanca que represente a recuperação dos nossos povos, pois esporte significa resiliência e autoestima”, concluiu. (Com informações do GE e da Agência Brasil)