Em torno da discussão sobre a legalidade do pagamento de um salário de cerca de R$ 40 mil ao ex-presidente Jair Bolsonaro após ele ter se tornado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a cúpula do PL acredita ter encontrado uma alternativa para sair do impasse e continuar remunerando o ex-presidente sem problemas com o Tribunal de Contas da União nem o TSE. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Segundo a publicação, a aliados, Valdemar Costa Neto afirma que as remunerações podem continuar sendo pagas com recursos próprios do partido, não envolvendo diretamente dinheiro público.
Na última eleição, por exemplo, o partido arrecadou doações de pessoas físicas para financiar as campanhas dos candidatos. Esse recurso vai para um caixa de recursos próprios, que pode ser aproveitado agora para remunerar Bolsonaro. (bahia.ba)