O plano de governo do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), vai prever a ampliação das reformas, sobretudo a tributária. Neste campo, a proposta do candidato do PL visa redução da carga de impostos, sobretudo de “empresas nacionais” e de importação, e medidas para “facilitar as contratações, desburocratizar e desregular as normas para favorecer a criação de empresas e o empreendedorismo”. A informação é do colunista Igor Gadelha, do site Metrópoles.
Intitulado Caminho da Prosperidade – Construindo uma Grande Nação, o documento vai destacar que as reformas estruturantes não foram “mais abrangentes” no primeiro governo em razão da pandemia da Covid-19 e da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
Na proposta, o postulante à reeleição retoma o compromisso do reajuste dos servidores e “promoções por mérito, fruto de avaliações que incentivem o cumprimento de metas”. Também estabelece a correção de 31% da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física, o que elevaria a faixa de isenção para quem ganha R$ 2,5 mil mensais. A proposta chegou a ser enviada ao Congresso Nacional nesta primeira gestão, foi aprovada na Câmara mas não andou no Senado.
No plano do crescimento econômico, Bolsonaro vai enfatizar a mineração. O candidato à reeleição espera, em um eventual segundo governo, estimular a ativdade
“para que se atinja o desejado desenvolvimento socioeconômico e a proteção do patrimônio ambiental, binômio que representa o desenvolvimento sustentável”.