Polícia abre inquérito para apurar acidente do ex-BBB Rodrigo Mussi

Foto: Reprodução / Rede Globo

A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para investigar o acidente que deixou o ex-BBB Rodrigo Mussi, 36, em estado grave no Hospital das Clínicas. Ele estava no carro de aplicativo que bateu na traseira de um caminhão na madrugada de quinta (31). O motorista será ouvido. Ele confessou que dormiu ao volante.
 

O caso é investigado pelo 51º DP (Butantã), e o motorista poderá responder por lesão corporal culposa na direção de veículo automotor. O inquérito foi instaurado e a equipe de investigação realiza diligências para esclarecer todas as circunstâncias relativas ao fato.
 

O último boletim médico divulgado por Diogo, irmão de Rodrigo, diz que ele teve uma melhora significativa e que a função renal melhorou, além de ter mexido braço e perna. “Estamos felizes e emocionados. Obviamente que a lesão é delicada e o estado ainda é considerado grave. A pressão intracraniana melhorou”, apontou o irmão.
 

Na manhã do último sábado (2), a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) divulgou uma nova imagem de como ficou o carro de aplicativo em que estava Mussi no dia do acidente na Marginal Pinheiros.
 

Na imagem, por outro ângulo, é possível ver o grande estrago que a batida em um caminhão causou. Com o impacto, Mussi foi jogado para frente, pois não usava cinto de segurança. Ele havia assistido no estádio do Morumbi ao jogo entre São Paulo e Palmeiras horas antes e seguia rumo à Consolação.
 

De acordo com sua assessoria, Mussi sofreu traumatismo craniano, além de outras fraturas pelo corpo. Na noite de quinta, a família afirmou, por meio das redes sociais do ex-BBB, que ele passou por cirurgia na cabeça e em uma das pernas.
 

A família dele demorou muitas horas até descobrir que ele havia sofrido um acidente. Em entrevista aos repórteres na frente do Hospital das Clínicas e que foi exibida no programa A Tarde É Sua (RedeTV!), o irmão, Diogo, deu mais detalhes de como ficou sabendo do ocorrido.
 

“Ele chegou [ao hospital] sem documento como um desconhecido. Quando soubemos no início da noite [de quinta, 31] ele já havia chegado desde as 4h”, falou Diogo. (BN)

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