O prefeito de Chorrochó, Humberto Gomes (PP), negou qualquer relação com um suposto desvio de recurso público ou irregularidades na utilização da verba do município, caso investigado pelo Ministério Público Federal. O gestor esclareceu que o repasse aconteceu entre “2012 e 2016”, antes da sua gestão, “portanto de total responsabilidade da ex-gestora, não havido sido repassado qualquer valor na transição de Governo”.
“Inclusive, é imperioso esclarecer que a investigação em curso busca elucidar a aplicação dos referidos recursos no período de 2012 a 2016, ou seja, anterior a gestão do Sr. Humberto Gomes, sendo, portanto, uma investigação antiga”, escreveu em nota.
O prefeito afirmou que o recurso repassado para manutenção do SAMU a partir de janeiro de 2017, em seu mandato, “tem sido devidamente empregado para manutenção e pleno funcionamento das unidades de saúde, não havendo que se falar em qualquer irregularidade”.
Sobre a investigação do MPF, o gestor considerou que a ele foi atribuída de forma equivocada. (BN)