Rainer Cadete sobre nudez: ‘O que é uma bunda à mostra diante de tantos problemas do mundo? Ela deve ser vista com naturalidade!’

Rainer Cadete — Foto: Reprodução/Instagram

Volta e meia, Rainer Cadete faz a alegria de seus seguidores ao compartilhar em suas redes cliques em que aparece nu para celebrar uma marca no número de seguidores. A nudez, para ele, é vista com naturalidade.

“Se tornou um código com os meus seguidores. Quando bati um milhão, teve um peladão; quando bati dois, foi outro e, no terceiro, não foi diferente. A galera curte”, diz ele, que não se importa com as críticas.

“Sempre tem pessoas que não curtem tanto, mas acho que o corpo é a coisa mais natural que a gente tem. As pessoas costumam objetificar muito, sendo que, na verdade, é um só corpo. Sempre tive liberdade com o meu corpo e com a nudez. Procuro passar isso para as pessoas também poderem se aceitar, serem felizes como são e não se levarem tão a sério. O que é uma bunda à mostra diante de tantos problemas do mundo?”, explica.

Rainer Cadete — Foto: Reprodução/Instagram
Rainer Cadete — Foto: Reprodução/Instagram
Rainer Cadete — Foto: Reprodução/Instagram
Rainer Cadete — Foto: Reprodução/Instagram

No geral, Rainer conta que recebe mais carinho do que críticas. Ele ainda colhe os frutos do personagem de Terra e Paixão, Luigi.

“O Luigi foi uma experiência sensacional, um presente que o Walcyr (Carrasco) me deu. Eu me preparei a vida inteira para fazer um personagem assim, que é uma homenagem minha à cultura italiana, que eu adoro tanto. Fico muito feliz de receber o carinho do público que me chama de italiano”, celebra ele, que também mantém a amizade com sua colega de cena Tata Werneck e a família dela.

“Virou uma grande amiga. A gente se fala sempre. Ela foi um dos presentes que a novela me deu. Amo a Tata, o marido Rafa Vitti e a filha, Caca (Clara Maria), que é maravilhosa. A Tata até me convidou para fazer o programa dela (Lady Night). Estou super feliz de participar da próxima temporada. A Tata é um gênio e ser amigo dela é maravilhoso”, elogia.

Quem / Por Marina Bonini

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