Segundo relatou a mulher ao colunista Leo Dias, a situação aconteceu em 2023. Ela teria trabalhado em duas empresas do cantor. Uma em sociedade e outra que pertencia somente a ele.
Primeiro a assistente financeira passou pela Amizade Empreendimentos, onde atuava como PJ. Depois, foi para a Natureza Empreendimentos, onde foi contratada como CLT.
A mulher alega que essa migração aconteceu em julho. Já a demissão veio em outubro. A doença foi descoberta pouco antes da transição de empresas. Na época, ela não tinha plano de saúde e recorreu ao SUS. O atendimento começou um mês antes de ser demitida.
No processo, a ex-funcionária do artista alega que o valor pedido corresponde ao período em que atuava como PJ na primeira empresa, mas desempenhava função de CLT, além de reparar a demissão da segunda, chamada de discriminatória.
O que diz Roberto Carlos
A assessoria de Roberto Carlos informou que a ex-funcionária da empresa do cantor não revelou que estava em tratamento quando fez o exame admissional. A condição teria sido avisada apenas na demissão.
A equipe alega ainda que a mulher tinha plano de saúde e que continua tendo acesso ao serviço, a pedido de Roberto Carlos. A assessoria não comentou a questão da primeira empresa.