Em todo o país, mais de 47 milhões de estudantes brasileiros se preparam para a retomada das aulas presenciais. A situação atípica fez com que milhões de estudantes tivessem que adaptar suas rotinas em 2020, de forma que muitos irão voltar à sala de aula com a performance prejudicada. Diante disso, atividades para turbinar o cérebro podem ajudar.
Em entrevista à Rede Jovem Pan neste mês, o secretário de Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, alertou para um prejuízo de pelo menos 30% na performance dos estudantes do Estado, o que pode ser ainda maior em outras unidades da federação.
“Nada substitui o aluno e o professor na escola. Hoje nossa estimativa mínima, sendo otimista, é de perda de 30% na aprendizagem, mas alguns estudantes terão perdas de até 50% ou 60% da sua aprendizagem. Recuperar o ano de 2020 é um grande desafio, talvez o maior na história”, avaliou o Secretário.
Para Roberto Prado, Diretor executivo Abepar (Associação Brasileira de Escolas Particulares), o momento atípico explicitou a importância de trabalhar as habilidades cognitivas e ensinar os jovens a lidarem com adversidades ainda durante a idade escolar.
“Desenvolver as capacidades que os alunos têm, independentemente deste momento, já seria útil. Agora, com toda essa defasagem que os alunos estão tendo, alguma coisa precisa ser feita, trabalhando até mesmo o nível psicológico de crianças e professores que precisam ser revistos”, opinou.
Ginástica para o cérebro é alternativa eficaz
A prática, oferecida pela rede SUPERA, é baseada em conceitos já comprovados pela neurociência e, com base em atividades que proporcionem novidade, variedade e desafio crescente, estimula habilidades cognitivas (como memória, concentração, raciocínio), socioemocionais (disciplina, resiliência) e éticas.
Desta forma, alunos de todas as idades melhoram a performance em todas as disciplinas.
“Desde que eu entrei no SUPERA, eu criei uma boa memória, sou mais concentrada. Antigamente não podia ouvir um barulhinho sequer, já perdia toda a minha concentração, agora não mais. Agora sinto o meu cérebro muito mais saudável e forte”, conta Eduarda Luiza Moura, de 9 anos, aluna do SUPERA Recife Boa Viagem.
Nas unidades SUPERA, o curso pode ser feito por crianças, adultos e idosos com o objetivo de potencializar o rendimento escolar, performance profissional ou manter o cérebro ativo a fim de garantir um envelhecimento com qualidade de vida.