O governo de São Paulo afastou o major da reserva Angelo Martins Denicoli do cargo que ocupava na Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), após ele se tornar alvo de operação da Polícia Federal (PF).

A falta de apoio entre os militares deve ser decisiva para uma condenação e até eventual prisão de Jair Bolsonaro (PL). A análise é de integrantes do núcleo mais próximo do ex-presidente.

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) veem na mudança na estratégia de defesa do ex-ajudante de ordens Mauro Cid um gesto de “desespero”.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ficou inelegível por oito anos após julgamento no Tribunal Superior Eleitoral por oito anos condenado por abuso de poder político, avisou a aliados que não pretende transferir o seu espólio eleitoral agora.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, reuniram-se com deputados federais e estaduais às vésperas do julgamento do ex-mandatário que pode o tornar inelegível.

Em quase cinco meses de governo, mais de 60 postos seguem desocupados na Esplanada dos Ministérios seguem desocupados. São 39 cargos de segundo e terceiro escalão — entre secretarias, diretorias e departamentos dos 37 ministérios do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) —, e 27 de entidades vinculadas (tais como empresas públicas, autarquias e outros), conforme levantamento realizado pela consultoria Ética Inteligência Política.

Em fase de recuperação de uma pneumonia, há quase uma semana, o presidente Lula (PT) prometeu a aliados reduzir o ritmo de viagens pelo Brasil. Antes de descobrir que estava com a doença, o mandatário tinha emendado viagens a três estados e participou de até quatro eventos no mesmo dia.

O ex-presidente Jair Bolsonaro disse a aliados que não tomou vacina contra a covid-19 e que cogita processar o ministro da Controladoria Geral da União, Vinicius Carvalho, apurou a reportagem.

Mesmo diante do favoritismo do atual presidente do Senado, que tenta a reeleição, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a campanha conta com um novo postulante e um um reforço vindo dos EUA. Desde a sexta-feira, 27, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está na Flórida, começou a telefonar para aliados pedindo que votem no deputado federal Rogério Marinho (PL-RN) contra Pacheco, mas, principalmente, “contra o PT”, levando em conta que o Pacheco, concorre com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do Partido dos Trabalhadores. A eleição está marcada para a quarta-feira (1), quando haverá eleições para a presidência da Câmara e do Senado.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se solidarizou a Michel Temer (MDB), após o também ex-mandatário voltar a ser chamado de “golpista” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quinta-feira (25), durante agenda no Uruguai.