Últimas Notícias sobre amamentação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um alerta sobre o uso seguro de fórmulas infantis, destacando que os consumidores devem evitar a compra desses produtos por meio de comércio eletrônico, especialmente quando importados, devido à dificuldade de verificar a procedência e regularização das fórmulas.

A amamentação é um período importante tanto para a mãe quanto para o bebê, pois fortalece o vínculo afetivo e proporciona ao recém-nascido os nutrientes essenciais para o seu desenvolvimento saudável. No entanto, esse período pode ser cercado por muitos mitos, especialmente relacionados à alimentação da mãe.

(Wilson Dias/Agência Brasil)

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vai agilizar a análise de cerca de 45 mil requerimentos do salário-maternidade solicitados há mais de 30 dias. O mutirão tem o objetivo de reduzir a quantidade de benefícios em análise superior a um mês, pelo órgão.

Valter Campanato/Agência Brasil

O ato de amamentar traz inúmeros benefícios para o bebê, como a melhora nutricional, os efeitos protetores contra infecções mais comuns, como a diarreia e a infecção respiratória

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Considerado o alimento mais completo para os bebês, o leite materno sacia a fome, contribui para a melhora nutricional, reduz a chance de obesidade, hipertensão e diabetes, diminui os riscos de infecções e alergias, além de provocar um efeito positivo na inteligência e no vínculo entre mãe e bebê.

Foto: NoSystem images/Getty Images

Na última segunda-feira (20), a Agência Senado divulgou novidades que podem ser bastante animadoras para as mães – principalmente as que não dispõem de leite materno. Isso porque o Projeto de Lei PLC 21/2018 foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora segue para votação no Plenário.

O leite materno contém ingredientes que a criança precisa e em quantidade adequada. Imagem: Reprodução

A amamentação é reconhecidamente muito importante para os bebês, não só para sua saúde, mas para aprofundar a ligação entre mães e filhos. Mas mulheres que têm dificuldade ou que não conseguem amamentar, principalmente devido a situações patológicas

Imagem: Reprodução

Na população geral, o risco de desenvolver câncer de mama ao longo da vida é de 12,4%, segundo publicação deste ano do Jemal A. Cancer statistics. Em portadores de variantes patogênicas em genes que predispõem ao câncer de mama, esse risco é bem mais elevado, sendo em torno de 72% em mutações no BRCA1, 69% se variantes patogênicas no BRCA2 e de 49% em portadoras da síndrome de Li-Fraumeni, ou seja, indivíduos diagnosticados com mutação no gene TP53.

© iStock

Na população geral, o risco de desenvolver câncer de mama ao longo da vida é de 12,4%, segundo publicação deste ano do Jemal A. Cancer statistics. Em portadores de variantes patogênicas em genes que predispõem ao câncer de mama, esse risco é bem mais elevado, sendo em torno de 72% em mutações no BRCA1, 69% se variantes patogênicas no BRCA2 e de 49% em portadoras da síndrome de Li-Fraumeni, ou seja, indivíduos diagnosticados com mutação no gene TP53.

Valter Campanato/Agência Brasil

Os senadores começaram a votar os projetos da pauta feminina. Na sessão de hoje (12), o Senado aprovou o projeto de lei que veda o constrangimento a mães que amamentem em público. A proposta segue para apreciação na Câmara dos Deputados.

O projeto foi apresentado pela ex-senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e assegura o direito das mulheres de amamentarem seus filhos em locais públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo. Algumas cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e alguns estados como Santa Catarina e Mato Grosso já aprovaram regras nesse sentido.

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