A operadora de planos de saúde Amil está cancelando milhares de contratos coletivos por adesão, entre eles os de crianças e jovens com TEA (transtorno do espectro autista), doenças raras e paralisia cerebral, o que tem gerado mobilizações e uma nova onda de ações judiciais. Os contratos vencem no dia 31 de maio.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu impedir que o controle da APS (Assistência Personalizada à Saúde), do Grupo Amil, fosse transferido. A decisão saiu na noite desta terça-feira (8), as informações são do jornal Folha de São Paulo.