Últimas Notícias sobre Anvisa

Foto: Mateus Bonomi

A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (11) o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres. O chefe da Anvisa será o quarto depoente a falar à comissão parlamentar de inquérito.

Foto: Divulgação / Sputnik V

O presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antônio Barra Torres, tem um encontro marcado para esta semana com o presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, Aécio Neves (PSDB-MG).

Foto: Reprodução/Facebook/Embaixada da Rússia no Brasil

Os fabricantes da Sputnik V afirmaram nesta quinta-feira (29), em publicação nas redes sociais, que vão abrir um processo judicial contra a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por difamação. Segundo eles, a agência espalhou “informações falsas e imprecisas intencionalmente”.

Foto: divulgação

Após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitar os pedidos de importação e aplicação da vacina Sputnik V, o Centro Gamaleya e o Fundo Russo, desenvolvedores do imunizante, chamaram de “errada e incorreta” a resposta da Anvisa.

Foto: Reprodução/Facebook/Embaixada da Rússia no Brasil

Após cinco horas de debates e apresentação de relatórios, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou nesta segunda-feira (26) o pedido de autorização excepcional para a importação da vacina Sputnik V, imunizante contra a Covid-19 produzido na Rússia.

Com a demora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em avaliar a vacina Sputnik V, o país pode perder cerca de 2 milhões de imunizantes que foram comprados pelo Consórcio do Nordeste para serem entregues em abril.

Diretores da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deverão ser convocados pela CPI da Covid para prestar esclarecimentos sobre os motivos que justifiquem a demora da aprovação de vacinas no Brasil.

Foto : NIAID

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta terça-feira (20) o uso emergencial de um medicamento contra a Covid-19. O coquetel contém a combinação de casirivimabe e imdevimabe (Regn-CoV2), dois remédios experimentais desenvolvidos pela farmacêutica Roche. A aplicação é intravenosa, com uso restrito a hospitais e venda proibida ao público em geral. O medicamento é indicado para a fase inicial da doença.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta terça-feira (20) o uso emergencial de um medicamento contra a Covid-19. Trata-se de um coquetel que contém a combinação de casirivimabe e imdevimabe (Regn-CoV2), dois remédios experimentais desenvolvidos pela farmacêutica Roche. É o segundo medicamento aprovado pela agência. O primeiro foi o remdesivir.

Foto: reprodução

Prefeitura aguarda chegada de novos imunizantes para seguir com vacinação de idosos a partir de 60 anos

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