A APLB – Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Varzedo, emitiu uma “nota de repúdio” em relação à postura de resistência do gestor do município de Varzedo, Ariecilio Bahia da Silva, conhecido como Ari Bahia, ao cumprimento da Lei do Plano de Carreira (Lei 140/2002) dos professores, que conforme informações, encontra-se congelado durante oito anos

O entrave e embate no reajuste salarial dos professores da rede estadual da Bahia, segue gerando suspensão de aulas em todo o estado.

Uma denúncia acusa que ônibus escolares de Tanhaçu, no Sertão Produtivo, Sudoeste do estado, são dirigidos por estudantes. Segundo o sindicato dos professores (APLB), o fato ocorre no transporte de alunos do ensino médio. Para não perder as aulas, estudantes teriam tomado a iniciativa de conduzir os transportes. Tanhaçu é governada pelo prefeito João Francisco Santos (PP).

Os professores do município de Varzedo tiveram perdas significativas desde 2016, quando os reajustes dados pelo Governo Federal não foram concedidos integralmente pelos gestores municipais. Essas perdas somam quase 40% para a categoria com o descumprimento do Plano de Carreira do município (Lei 140/2002).

Após o Governo do Estado encaminhar à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) dois projetos de lei com o objetivo de disciplinar a distribuição dos cerca de R$1,5 bilhão de reais da 3ª parcela dos precatórios judiciais que estão sendo pagos ao Estado pela União

Nesta quinta-feira (25), a APLB, Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, por meio de sua diretoria, expressou publicamente seu repúdio à postura de resistência adotada pelo gestor do município de Varzedo, o prefeito Ariecílio Bahia, conhecido Ari Bahia, em relação às legítimas demandas apresentadas pela APLB.

Professores baianos da rede estadual de ensino aprovaram uma paralisação nos dias 29 e 30 de abril (segunda e terça). A decisão foi tomada em assembleia nesta quinta-feira (25).

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) voltou a defender a portaria que flexibiliza a aprovação de alunos da rede estadual e afirmou que, antes de ser criticada, a medida havia sido avalizada pela APLB Sindicato.

Foi realizada na tarde desta sexta-feira (8), na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB-Feira), mais uma assembleia dos professores da rede municipal.

Os servidores públicos municipais da área de educação decidiram, em assembleia realizada nesta segunda-feira (24), às 14h, continuar a paralisação que teve inicio na quinta-feira (20) (clique e veja). A decisão foi tomada durante o encontro convocado pela APLB-Sindicato, que representa a categoria.