Uma ala do Supremo Tribunal Federal (STF) avalia que a reclusão e o silêncio do presidente Jair Bolsonaro (PL) após a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ocorrem por medo de consequências judiciais.

A diminuição das aparições públicas do presidente Jair Bolsonaro (PL) após o resultado das eleições presidenciais deste ano, quando foi confirmada a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como o próximo mandatário da República, não tem incomodado a equipe de transição da próxima gestão, na verdade é até mesmo comemorado.

Depois de passar um tempo recluso, lidando com algumas complicações na saúde, após a derrota para Lula (PT) no segundo turno das eleições presidenciais deste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) já tem data marcada para fazer reaparição pública. Conforme o jornalista Guilherme Amado, do portral Metrópoles, Bolsonaro deve marcar presença na Frente Parlamentar da … continue

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) responsabilizou nesta sexta-feira (18) Jair Bolsonaro e apoiadores “raivosos” do atual presidente para a utilização do jato de um amigo em viagem ao exterior.

O Instituto Voto Legal, contratado pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro para fazer uma auditoria nas urnas eletrônicas após as eleições perdidas pelo liberal, deu o veredito acerca dos equipamentos, que nos últimos anos foram objeto de questionamento do mandatário e seus apoiadores.

Há 15 dias sem fazer aparições públicas e recluso desde que perdeu as eleições, o presidente Jair Bolsonaro também mudou seu comportamento nas redes sociais. Antes, ele era um usuário ativo no Instagram e no Twitter, mas agora, o queridinho do presidente passou a ser o Linkedin, uma plataforma voltada para negócios e para quem procura emprego.

Aloysio Nunes (PSDB), ex-ministro das relações exteriores, evitou criticar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por declarações polêmicas a respeito do teto de gastos. Nunes faz parte da equipe de transição do governo eleito e entende que Lula vai consertar a “bagunça fiscal de Bolsonaro”.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) deu entrada no Hospital das Forças Armadas na noite dessa quinta-feira, 17, em Brasília (DF).

Em ação desde o início do mês, equipe de transição do futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva ainda não anunciou os integrantes do subgrupo de Defesa. Isso acontece por falta de um interlocutor, já que o presidente Jair Bolsonaro proibiu os comandantes militares de tratarem com interlocutores do Lula sobre transição e nomes para substituí-los. As informações são da coluna de Tales Faria, no UOL.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) completou nesta quinta-feira (17) duas semanas sem fala publicamente. Nesse período, os encontros que ele teve foram dentro do Palácio da Alvorada, que é a residência da Presidência da República.