Corrida de saco, pau de sebo, crianças divertindo-se e um boneco sendo queimado. A malhação de Judas – ou queima de Judas -, é uma tradição que há algum tempo vem perdendo espaço, mas permanece na memória de muitos baianos. E após dois anos sem festa por causa da pandemia, a celebração – que com o passar dos anos ganhou um discurso político -, voltou a todo vapor em algumas comunidades soteropolitanas nesta Semana Santa, a exemplo da comunidade do Calafate, em Fazenda Grande do Retiro, que tem realizado atividades desde quinta-feira, 14.