“Isso é um diferencial porque ajuda a tirar do anonimato pessoas que estão sendo procuradas pela Justiça e que passariam despercebidas pelo policiamento. No meio de uma multidão, é complicado detectar pessoas que estão sendo procuradas sem o auxílio da tecnologia”, diz o superintendente da Secretaria de Segurança Pública da Bahia e coordenador da Operação Copa América em Salvador, coronel Marcos Oliveira. O processo de reconhecimento facial tem sido utilizado com frequência em grandes eventos na Bahia e a Copa América será a primeira competição do País com esse tipo de tecnologia. Durante o carnaval de Salvador, a polícia localizou um criminoso foragido da Justiça que estava em um bloco vestido de mulher. “Aperfeiçoamos o sistema e tivemos um caso de sucesso durante uma micareta em Feira de Santana, onde prendemos 33 pessoas”, conta Oliveira.