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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Novecentos e noventa e quatro municípios brasileiros apresentam alto índice de infestação pelo mosquito Aedes aegypti e podem registrar surtos de dengue, zika e chikungunya. O número, de acordo com informações do Ministério da Saúde, representa 20% das 5.214 cidades que realizaram algum tipo de estudo que classifica o risco do aumento de doenças causadas pelo vetor. O primeiro Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) de 2019 revela que a incidência de casos de dengue no país entre janeiro e março subiu 339,9% em relação ao mesmo período de 2018. Além da situação de risco, o estudo identificou 2.160 municípios em situação de alerta e 1.804 com índices considerados satisfatórios.

Foto: Reprodução / Agência Pará

A possibilidade do vírus Chikungunya se tornar silvestre, assim como a febre amarela, tem preocupado cientistas. Caso o vírus se instale nas florestas, especialistas afirmam que se tornaria impossível de erradicá-lo, pois, diferente da febre amarela, não existe vacina contra ele.
Segundo O Globo, o alerta foi feito pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pelo Instituto Pasteur, autores de uma pesquisa sobre o tema publicada nesta quinta-feira (4), na revista científica “Plos Neglected Tropical Diseases”.

Foto: Wikimedia Commons

O vírus da chikungunya pode sair das cidades para as matas brasileiras, tornando-se silvestre e impossibilitando a erradicação da doença no país. O alerta é de cientistas dos institutos Oswaldo Cruz e Pasteur, na França, que tiveram artigo publicado na revista científica internacional PLOS Neglected Tropical Diseases.

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