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A proporção de famílias endividadas no País recuou de 77,4% em setembro para 76,9% em outubro, menor nível desde fevereiro de 2022, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Há um ano, em outubro de 2022, a fatia de endividados era de 79,2%.

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta quinta-feira (4), aponta que o percentual de famílias brasileiras endividadas atingiu a marca de 78,3% em abril deste ano. A taxa é a mesma observada no mês anterior, porém acima dos 77,7% de abril de 2022. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).

Foto: divulgação Fecomércio

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) avançou 1,1% em agosto, mantendo uma trajetória de alta iniciada em janeiro deste ano. O indicador da Confederação Nacional do Comércio (CNC) alcançou 82,1 pontos neste mês, o maior nível desde abril de 2020 (95,6 pontos), no início da pandemia, e acima dos resultados do mesmo mês nos dois anos anteriores. Entretanto, o ICF não atingiu a zona que se configura satisfação do consumidor – acima de 100 pontos.

O percentual de famílias endividadas recuou pelo 2º mês consecutivo em junho. Ao todo, 77,3% das famílias têm dívidas. Trata-se de um recuo de 0,1 ponto ante maio, quando eram 77,4% das famílias endividadas.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A Confederação Nacional do Comércio (CNC) reduziu de 1,2% para 0,9% a estimativa para a expansão das vendas do varejo este ano. A nova previsão tem como base a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de novembro do ano passado, divulgada agora pelo IBGE.

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O percentual de famílias que relataram ter dívidas no mês de julho chegou a 71,4%, o maior patamar da série histórica, iniciada em 2010. A alta é de 1,7 ponto percentual na comparação com junho e de 4 pontos em relação a julho de 2020, o maior aumento anual verificado desde dezembro de 2019.

Foto: Divulgação

Comemorado este ano em 9 de maio, o Dia das Mães deve movimentar R$ 12,12 bilhões no varejo brasileiro. A previsão da Confederação Nacional do Comércio (CNC) representa um montante 2% menor do que o período pré-pandemia – o faturamento com a data em 2019 foi de R$ 12,34 bilhões.Mas significa uma recuperação de 46% frente aos R$ 8,26 bilhões do ano passado, quando o setor enfrentou o fechamento de atividades em razão da pandemia.

Região central do Rio de Janeiro 1/9/2020 REUTERS/Ricardo Moraes

Um levantamento divulgado hoje (1º) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que 75 mil estabelecimentos comerciais com vínculos empregatícios fecharam as portas no Brasil em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19. Esse número é calculado a partir da diferença entre o total de abertura e de fechamento das lojas.

Foto: Reprodução | Agência Brasil

Segundo a CNC, este ano, a Bahia deve concentrar 1,89 mil vagas temporárias, enquanto o número registrado em 2019 foi de 4 mil. São Paulo (17,9 mil), Minas Gerais (8,33 mil), Rio de Janeiro (6,92 mil) e Rio Grande do Sul (6,02 mil) concentrarão mais da metade (55%) da oferta de vagas.

Venda a varejo de material escolar em lojas da 25 de Março, região central.

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), calculada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 99,3 pontos em fevereiro de 2020.

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