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Falar sobre traição em tempos de “amor livre” pode parecer uma ideia ultrapassada, mas, na prática, o tema ainda é relevante e causa discussões acaloradas, especialmente nas redes sociais. A verdade é que a traição não depende da definição popular, que muitas vezes a associa apenas a atos físicos, mas sim dos limites que um casal define entre si. Como já foi abordado na coluna Pouca Vergonha, a infidelidade está mais relacionada à quebra de confiança do que ao simples ato de trocar carícias ou beijos.

Já pensou em outra pessoa quando transava com seu parceiro(a)? Apesar de não ser o ideal durante o momento sexual, não é necessariamente errado. O tema gera muita discussão, mas é importante diferenciar fantasia de ação.

Uma pesquisa recente revelou que homens comprometidos em relacionamentos afetivos apresentam um desempenho sexual superior ao de homens solteiros, independentemente de sua orientação sexual. O estudo, realizado pelo departamento de psicologia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou que as relações românticas têm um impacto significativo na saúde sexual masculina.

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Com a ideia de sair da rotina e apimentar a relação, muitos casais apostam em viagens nesta época do ano e aproveitam para se aventurar no conhecido ou até mesmo no desconhecido, sexualmente falando.

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Não é incomum que pessoas solteiras sejam retratadas em filmes e séries como “a mulher dos gatos” ou como aquele amigo “segura vela”, que está sempre na companhia de um casal. Para além desses estereótipos, uma pesquisa avaliou que existem traços de personalidade que, de fato, definem características de solteiros crônicos.

Family conflict, quarrel, misunderstanding. The woman shouts at her husband, in despair, crying. requires explanation. The man listens, covering his face with his hands. Sitting on the couch at home.

O fim do ano é tradicionalmente uma época em que casais celebram juntos, trocam presentes e passam tempo com as famílias. No entanto, uma nova tendência de namoro tem ganhado destaque: o “scrooging”. O termo, inspirado no personagem Ebenezer Scrooge, do livro Um Conto de Natal, descreve a prática de terminar relacionamentos antes das festas de fim de ano, principalmente para evitar a obrigação de comprar presentes e lidar com as expectativas financeiras dessa época.

Na reta final do ano, é comum rolarem as festas de confraternização da firma — seja em um grande evento com toda a empresa, seja em um happy hour com colegas e chefes da área. A ideia é aproveitar o momento e descontrair após um ano de intenso trabalho. Apesar disso, algumas pessoas se empolgam e curtem “além da conta”.

Existe uma fórmula para superar o término de um relacionamento? Apesar de cada pessoa viver a experiência de uma forma diferente, muitas delas acabam recaindo no famoso “remember” e transando com o ex, mesmo depois do fim da relação.

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Perdoar ou não uma traição em relacionamentos amorosos é um tema que gera polêmica. Alguns parceiros optam por ter uma postura mais flexível e “deixam passar”, enquanto outros preferem terminar de vez a relação. Ao menos no que depender de uma pesquisa recente, os brasileiros se encaixam no primeiro grupo.

A amizade colorida, vez ou outra, volta a ser pauta. Não são raras as pessoas que já sentiram vontade de beijar aquele amigo (ou amiga), mas se conteve com medo de isso atrapalhar a relação.

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