A cefaleia é considerada a segunda condição médica mais comum da humanidade e atinge, aproximadamente, 15% da população brasileira, ou seja, cerca de 30 milhões de pessoas. As fortes dores de cabeça provocadas pela doença a classificam como incapacitante. Segundo a secretária do Departamento Científico de Cefaleia da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), a neurologista Célia Roesler, a patologia causa um grande impacto socioeconômico e é um dos principais motivos de falta ao trabalho. “Ela interrompe, muitas vezes, bons e importantes momentos da vida”.