Últimas Notícias sobre déficit
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, informou hoje (30) que o déficit nas contas públicas pode superar R$ 350 bilhões este ano. Em entrevista para apresentar o resultado fiscal de fevereiro, Mansueto afirmou que este ano “será bastante atípico”, devido às medidas de enfrentamento à covid-19.
A população carcerária brasileira triplicou desde o ano 2000 e atingiu 773.151 pessoas no primeiro semestre de 2019. Os dados inéditos, a que VEJA teve acesso, serão divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado ao ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. No ano 2000, o primeiro da série histórica do novo levantamento do Depen, havia 232.755 presos em todo o país, embora o número de vagas existentes nas carceragens fosse de apenas 135.710.
Pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, se depararam com um caso raro na Medicina: um rapaz de 17 anos com perda de visão sem causa aparente. Depois de muita investigação, chegaram à conclusão de que, embora o jovem tivesse peso e altura compatíveis com sua faixa etária, o excesso de alimentação com baixo ou nenhum valor nutricional – o que inclui frituras, salgadinhos industrializados, biscoitos e fast-food – foi responsável pela neuropatia óptica desenvolvida ao longo de vários anos.
O Governo Central —formado por Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central— registrou déficit primário de R$ 16,852 bilhões em agosto. O resultado foi menor do que em igual mês do ano passado, quando atingiu déficit de R$ 19,657 bilhões.
As contas do governo registraram déficit primário de R$ 21,108 bilhões no mês de março, conforme divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta segunda-feira (29). O resultado é considerado deficitário quando as despesas do governo superam as receitas com impostos e contribuições.
Um estudo elaborado pela Universidade Internacional da Flórida concluiu que pais de jovens portadores de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) possuem uma despesa cinco vezes maior na criação dos seus filhos em comparação com as crianças que não possuem a doença.