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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, falou sobre o aumento do crime organizado na Amazônia. Agostinho contou que fiscais do Ibama agora precisam de um treinamento para uso de armamento. “Os fiscais têm sido recebidos à bala durante as operações. Temos sido ameaçados de maneira muito pesada”, afirmou em entrevista à revista Veja.

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O primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula (PT) foi marcado pela queda expressiva do desmatamento na amazônia, enquanto os números tiveram crescimento recorde no cerrado.

© Amazônia tem desmatamento recorde em outubro

O desmatamento no cerrado em novembro chegou a 571,6 km², mais do que o triplo do registrado no mesmo período do ano passado (168,8 km²). O aumento percentual, de 238%, foi o pior para um mês desde o início da série histórica do sistema Deter, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Foto: Arquivo Agência Brasil

O desmatamento no cerrado em novembro chegou a 571,6 km², mais do que o triplo do registrado no mesmo período do ano passado (168,8 km²). O aumento percentual, de 238%, foi o pior para um mês desde o início da série histórica do sistema Deter, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Foto: Acervo Voz da Bahia

Odesmatamento na Amazônia Legal, no período de agosto de 2022 a julho de 2023, alcançou 9.001 quilômetros quadrados (km2), o que representa queda de 22,3% em relação ao ano anterior (2021/2022), informou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta quinta-feira (9). Os dados são do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), sistema mantido pelo Inpe que faz uma apuração anual da supressão florestal nos nove estados que compõem a Amazônia Legal.

Foto: Agência Brasil

A área com alertas de desmatamento na Amazônia teve uma redução de 70% no mês de agosto, na comparação com o mesmo mês de 2022, segundo dados do Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), do Inpe. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O desmatamento na Amazônia caiu em 7,4% de agosto de 2022 a julho deste ano. No mesmo período entre 2021 e 2022, foram 8590 km² enquanto no mais recente foi um total de 7.592km². Os dados divulgados nesta quinta-feira (3) pelo governo federal, foram coletados via satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Durante os cinco primeiros meses do ano de 2023, o desmatamento na Mata Atlântica desacelerou em 42%, segundo levantamento do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) da Mata Atlântica divulgado nesta quinta-feira (27). A Bahia foi o quarto estado com maior queda no desflorestamento, com 43%.

Foto: Divulgação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (11/7) que, “se preciso for”, as Forças Armadas atuarão no combate ao desmatamento na Amazônia.

Foto: Reprodução

Os alertas de desmatamento na Amazônia caíram 10% em maio, e 31% nos primeiros cinco meses de 2023, isso em comparação com os mesmos períodos do ano anterior.

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