A Bolsa brasileira registrou leve queda e fechou abaixo dos 116 mil pontos enquanto o dólar subiu nesta segunda-feira (25) após notícias negativas sobre a economia chinesa, que reacenderam temores sobre a desaceleração do país.

O dólar fechou em forte alta nesta quinta-feira (31), em um dia de maior aversão ao risco no exterior. Investidores repercutiram indicadores econômicos internacionais e sinais de que a economia chinesa continua enfrentando problemas.

Nesta segunda-feira (21), o dólar fechou o dia em alta. A moeda norte-americana avançou 0,22%, cotada a R$ 4,9781.

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira (2) com a pontuação mais baixa de 2023, sob influência de quedas nas ações Petrobras e anúncios do governo. O dólar se valorizou ante o real após países do bloco europeu divulgarem dados de inflação piores do que o esperado, e o banco central norte-americano citar a possibilidade de brecar a alta nos juros no meio do ano.

Em um dia de correção no mercado financeiro, o dólar voltou a subir para acima de R$ 5,10, mas fechou a semana em queda. A bolsa de valores caiu pelo segundo dia consecutivo, com investidores vendendo ações que se valorizaram nos últimos dias.

A bolsa de valores e o câmbio registravam altas leves – de 0,15% e 0,4%, respectivamente – um dia após os ataques de vandalismo no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal. A bolsa brasileira B3 abriu com valorização de 0,76%, subiu para alta de 0,89%, mas depois caiu em um cenário de volatilidade, fechando com alta de 0,15%.

O dólar fechou a sessão desta quinta-feira (8) com leve alta de 0,27%, sendo negociada a R$ 5,22. A cotação da divisa variou de R$ 5,19, na mínima do dia, a até R$ 5,25%. No acumulado de dezembro, a moeda americana tem alta de 0,28%. Em 2022, a queda acumulada é de 6,44% frente ao real.

Em dia de indicadores com influência positiva no mercado externo, como a melhoria do PIB dos EUA, o dólar recuou frente ao real nesta quarta-feira (30) em 1,63%. A divisa terminou o dia sendo negociada a R$ 5,2016. Apesar da queda, a moeda dos Estados Unidos fecha o mês em alta de 0,7%.

O dólar subiu e a bolsa caiu em meio a tensões eleitorais e às negociações em torno da proposta de emenda à Constituição (PEC) para retirar parte das despesas do teto de gastos no próximo ano. A moeda norte-americana anulou a queda de ontem, a bolsa reverteu os ganhos da véspera e voltou a aproximar-se dos 109 mil pontos.

Na contramão do alívio no exterior, o mercado financeiro teve um dia de nervosismo em meio à indefinição sobre a equipe econômica do futuro governo e após o discurso do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O dólar disparou e subiu mais de 4%, aproximando-se de R$ 5,40. A bolsa de valores teve a maior queda diária desde setembro de 2021.