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De acordo com uma reportagem do Metrópoles, concluído o último pregão de 2023, nesta quinta-feira (28), o Ibovespa deixa boas notícias aos investidores. Neste ano, ele registrou rentabilidade de cerca de 22%, considerada a maior desde 2019, último período antes da pandemia da Covid-19. Na quarta-feira (27), o principal índice da Bolsa brasileira (B3) também atingiu os 134.194 pontos, a maior pontuação observada na história do indicador, em termos nominais.

O mercado financeiro teve um dia de reversão de expectativas nesta sexta-feira (27). Após abrir com otimismo, a moeda norte-americana e a bolsa inverteram o movimento após uma declaração do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que o governo dificilmente cumprirá a meta de zerar o déficit primário em 2024. O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,013, com alta de R$ 0,023. A cotação iniciou o dia em forte queda, chegando a R$ 4,93 por volta das 10h30. Logo após a fala do presidente, passou a subir, até encerrar próxima das máximas do dia. Mas, com o desempenho desta sexta-feira, o dólar acumula queda de apenas 0,28% em outubro. Em 2023, a divisa cai 5,06%.

Após ser influenciado por fatores externos e domésticos, o dólar voltou a superar a barreira de R$ 5 pela primeira vez em quatro meses. A bolsa de valores teve uma pequena recuperação, encerrando sequência de cinco quedas. O dólar comercial fechou esta quarta-feira (27) vendido a R$ 5,048, com alta de R$ 0,061 (+1,22%). Exceto pelos primeiros minutos de negociação, a cotação ficou acima de R$ 5 durante quase toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 14h30, a moeda norte-americana chegou a R$ 5,08.

Foto: Divulgação/Ibovespa

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil, abriu com forte alta no primeiro pregão de setembro, nesta sexta-feira (1º/9), embalado pelo resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país no segundo trimestre.

O dólar abriu em queda nesta quarta-feira (23) após a aprovação do novo arcabouço fiscal no Congresso. O projeto de lei que põe fim ao teto de gastos teve apoio de ampla maioria na Câmara e, por já ter passado pelas duas Casas, segue para sanção presidencial.

O dólar abriu em alta nesta sexta-feira (18) em meio à preocupação no exterior com a economia chinesa, que vem dando apoio à moeda americana nas últimas semanas.

Foto: Getty Images

Em um dia ruim no mercado financeiro global, com a queda dos principais índices na Ásia e na Europa, o Ibovespa, principal indicador da bolsa de valores brasileira, operava em baixa no início do pregão desta terça-feira (8/8).

Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

Cenário do mercado financeiro desta sexta-feira (4) foi alterado após divulgação de estatísticas sobre a geração de empregos nos Estados Unidos (EUA), provocando a queda do dólar. A moeda norte-americana, à vista, encerrou o pregão do dia cotado a 4,8748 reais na venda, com baixa de 0,51%. No comercial, ele fechou em queda de 0,48%, a 4,875 reais, na compra e na venda.

Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

O dólar caiu pela terceira vez seguida e fechou abaixo de R$ 4,80 pela primeira vez em duas semanas. A bolsa de valores subiu pelo segundo dia consecutivo e atingiu o maior nível desde o início do mês.

Dólar tem forte alta e fecha a R$ 4,93

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Em um dia de forte turbulência no mercado internacional e de negociações em torno da reforma tributária no Brasil, o dólar teve forte alta e fechou acima de R$ 4,90. A bolsa de valores caiu quase 2% e atingiu o menor nível em uma semana.

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