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Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Noticias

Uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apontou que a maioria dos brasileiros está otimista quanto à melhoria de suas vidas pessoais e da situação do país para o ano de 2025. De acordo com o estudo, 80% dos brasileiros acreditam que sua vida pessoal e familiar melhorou ou permaneceu igual em 2024, e 75% têm expectativa de melhora para o próximo ano.

O Brasil possui a maior carga tributária da América Latina, compondo 33% do Produto Interno Bruto (PIB) arrecadado pelos governo federal, estaduais e municipais.

A data não está no calendário, mas se tornou naturalmente o dia ‘oficial’ da troca de produtos após o Natal. Logo que o comércio reabre no dia 26 de dezembro, a movimentação é grande e a correria também, talvez nem tanto para novas compras, mas sim para a troca dos presentes ganhos até a noite anterior. Aquela calça que ficou curta, a cor de uma blusa de que não gostou ou um perfume que não faz o seu estilo. Para algumas pessoas, trocar o presente no dia seguinte se tornou tão comum quanto comprá-lo antes. 

Foto: Márcio Filho/MTUR

Uma pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo em parceria com a empresa Nexus aponta que 59 milhões de brasileiros planejam viajar durante o verão de 2025, período que abrange dezembro de 2024 a fevereiro de 2025. A Bahia desponta como o principal destino, escolhida por 16% dos entrevistados, um crescimento de 4 pontos percentuais em relação ao verão anterior.

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quinta-feira (19), por 264 votos a favor e 209 contra, o terceiro projeto do pacote de ajuste fiscal do governo federal. O texto estabelece um teto para o crescimento do salário mínimo, obriga o uso de biometria para o acesso a programas sociais e limita os gastos com o Proagro, programa de seguro rural.

A ceia de Natal dos brasileiros em 2024 está 9,54% mais cara em comparação ao ano anterior, conforme levantamento realizado pela FecomercioSP com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), do IBGE. O aumento é superior à inflação geral do país, que acumulou 4,77% nos últimos 12 meses até novembro.

Foto: Divulgação/Coelba

O consumo de energia elétrica no Brasil registrou uma queda de 1,5% em novembro de 2024, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), essa redução interrompe um ciclo de 12 meses consecutivos de crescimento e foi atribuída à queda nas temperaturas em quase todo o país.

O dólar alcançou uma nova marca histórica ao encerrar a sessão desta quarta-feira (18) cotado a R$ 6,267, registrando uma alta de 2,82%. A desvalorização do real ocorre em meio ao aumento do pessimismo do mercado financeiro em relação às medidas de controle de gastos anunciadas pelo governo federal, conforme noticiado pelo G1.

A reta final do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é marcada pela disparada do dólar e pelo aumento da taxa Selic. O valor da moeda americana chegou a R$ 6,20 nesta terça-feira (17/12), refletindo as incertezas fiscais no Brasil. Mesmo com os esforços do Banco Central (BC) para conter a alta por meio de leilões de dólares, a desconfiança sobre a política fiscal do governo persiste, especialmente após a apresentação de um pacote de contenção de gastos considerado insuficiente. A expectativa do governo é economizar R$ 327 bilhões até 2030, mas a medida enfrenta resistência no Congresso, com risco de ser desidratada.

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encerra o segundo ano de seu terceiro mandato com uma avaliação equilibrada entre aprovação e reprovação. Segundo a mais recente pesquisa do Datafolha, realizada nos dias 12 e 13 de dezembro, 35% dos entrevistados consideram a gestão como ótima ou boa, enquanto 34% a avaliam como ruim ou péssima. Outros 29% veem a administração como regular.

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