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Recluso no Palácio da Alvorada desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições, o presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu aos aliados que vai romper o silêncio e começar a se movimentar politicamente a partir desta semana.
Os representantes das PMs recebidos por Alexandre de Moraes nesta semana foram uníssonos em uma reivindicação: mais investimento nas polícias nos meses de campanha eleitoral.
Conforme o jornal The Washington Post, dos Estados Unidos, o ex-presidente norte-americano Donald Trump teria aconselhado a família do presidente de Jair Bolsonaro (PL) a contestar o resultado da eleição presidencial no Brasil. O líder norte-americano adotou a mesma postura ao ser derrotado por Joe Biden, em 2020.
Encerra na próxima terça-feira, 29, o prazo para mesárias e os mesários que não compareceram aos trabalhos no segundo turno das Eleições Gerais de 2022 apresentem a justificativa da ausência.
O deputado federal João Roma (PL) considerou um “verdadeiro absurdo” a decisão do presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, de multar em R$ 22,9 milhões a coligação formada pelo PL, PR e PP, ao negar a ação sobre as urnas com a alegação de litigância por má fé. “É revanchismo, ir pra cima do denunciante sem cumprir o papel de fazer a devida apuração”, disse em entrevista ao programa “Frente a Frente”, na Rede Viva.
Moraes multa coligação de Bolsonaro em R$ 22,9 milhões após relatório do PL pedir anulação de votos sem indicar prova de fraude
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, negou o pedido de verificação extraordinária do resultado do segundo turno das eleições. O pedido foi apresentado na terça-feira (22) pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro.
Uma ala do Supremo Tribunal Federal (STF) avalia que a reclusão e o silêncio do presidente Jair Bolsonaro (PL) após a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ocorrem por medo de consequências judiciais.
Muitos brasileiros têm buscado caminhos para viver fora do país. Os Estados Unidos mantém a liderança dos países mais buscados, 42% dos casos.
Recluso desde que foi derrotado na eleição presidencial no dia 30 de outubro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) deve retomar a agenda pública em breve após 14 dias sem aparições públicas, como lives ou conversa de apoiadores. A informação é da coluna de Carla Araújo, que conversou com assessores e ministros.
Lula disse hoje, em evento na COP27, que pegará o país para governar numa situação pior do que a encontrada após sua primeira vitória na corrida presidencial, nas eleições de 2002.