Últimas Notícias sobre feijão
Após ser internado em estado grave, morreu, nesta sexta-feira (19), Fabrício Oliveira, homem que passou mal ao comer feijão envenenado, no bairro de Cajazeiras IV, em Salvador. A ex-companheira dele também ingeriu o alimento e morreu no sábado (13).
O Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de quatro lotes de feijão impróprios para consumo humano. Os produtos são das marcas Da Mamãe e Sanes.
O Governo do Estado recebeu, nesta quarta-feira (29), a primeira doação articulada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) para o Programa Bahia Sem Fome. Foram 20 toneladas de feijão cedidas via parceria firmada na última quinta-feira (23) pelo titular da pasta, Angelo Almeida e o empresário Mauro Bortolanza, proprietário da companhia de alimentos Kicaldo. Os donativos, que representam o valor de R$ 200 mil, equivalem a 240 mil porções de feijão na mesa das famílias baianas.
Impactos da crise climática no campo podem deixar brasileiro com menos feijão no prato, diz pesquisa
As mudanças climáticas devem atrapalhar a produção de feijão no Brasil. Um estudo indica que, em meados de 2050, a temperatura nas regiões de plantação deve subir até 2,8°C. O novo cenário se contrapõe à expectativa de maior demanda pelo alimento no futuro.
Um levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV) apontou que o preço de um prato feito aumentou, em média, 23% em um ano. A entidade teve como base as variações até março de 2021 capturadas pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela FGV. De acordo com a pesquisa, o preço do arroz aumentou 61%, e o feijão preto, 69%. O feijão carioca subiu 20%.
A produção agrícola baiana chegou a R$ 19,3 bilhões em 2019. Os dados são da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do IBGE analisada e divulgada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) nesta quinta-feira (8). Em relação a 2018, a produção teve queda de 1,7%. O produto que mais rendeu ao agronegócio do estado foi o algodão que teve safra recorde de 1,5 milhão de toneladas em 332 mil hectares.
Um relatório do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou aumento de 64,7% no preço do feijão entre janeiro e dezembro de 2019 em Salvador.De acordo com o estudo, só no mês de dezembro a alta registrada foi de 15,69% na capital baiana.
Agricultores da zona rural de Feira de Santana estão apreensivos quando à colheita do feijão e do milho. Segundo reportagem da TV Subaé desta terça-feira (4), o problema é a falta de água devido à escassez de chuvas. Mesmo após mais de um mês do plantio, os “pés” de feijão e milho estão com tamanho inferior ao esperado.