Últimas Notícias sobre feijão

O Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de quatro lotes de feijão impróprios para consumo humano. Os produtos são das marcas Da Mamãe e Sanes.

O Governo do Estado recebeu, nesta quarta-feira (29), a primeira doação articulada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) para o Programa Bahia Sem Fome. Foram 20 toneladas de feijão cedidas via parceria firmada na última quinta-feira (23) pelo titular da pasta, Angelo Almeida e o empresário Mauro Bortolanza, proprietário da companhia de alimentos Kicaldo. Os donativos, que representam o valor de R$ 200 mil, equivalem a 240 mil porções de feijão na mesa das famílias baianas. 

As mudanças climáticas devem atrapalhar a produção de feijão no Brasil. Um estudo indica que, em meados de 2050, a temperatura nas regiões de plantação deve subir até 2,8°C. O novo cenário se contrapõe à expectativa de maior demanda pelo alimento no futuro.

Foto: Divulgação

Um levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV) apontou que o preço de um prato feito aumentou, em média, 23% em um ano. A entidade teve como base as variações até março de 2021 capturadas pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela FGV. De acordo com a pesquisa, o preço do arroz aumentou 61%, e o feijão preto, 69%. O feijão carioca subiu 20%.

Foto: Reprodução / Jornal Expresso

A produção agrícola baiana chegou a R$ 19,3 bilhões em 2019. Os dados são da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do IBGE analisada e divulgada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) nesta quinta-feira (8). Em relação a 2018, a produção teve queda de 1,7%. O produto que mais rendeu ao agronegócio do estado foi o algodão que teve safra recorde de 1,5 milhão de toneladas em 332 mil hectares.

Foto : Marcos Santos/USP

Um relatório do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou aumento de 64,7% no preço do feijão entre janeiro e dezembro de 2019 em Salvador.De acordo com o estudo, só no mês de dezembro a alta registrada foi de 15,69% na capital baiana.

Foto: Reprodução / TV Subaé

Agricultores da zona rural de Feira de Santana estão apreensivos quando à colheita do feijão e do milho. Segundo reportagem da TV Subaé desta terça-feira (4), o problema é a falta de água devido à escassez de chuvas. Mesmo após mais de um mês do plantio, os “pés” de feijão e milho estão com tamanho inferior ao esperado.

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