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O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou, nesta terça-feira (19), que o Brasil deve se tornar a nona maior economia do mundo até o final de 2023. A previsão da instituição é que a economia brasileira deve ultrapassar a do Canadá, com um crescimento de 3,1% no Produto Interno Bruto (PIB), encerrando o ano com um PIB nominal de US$ 2,13 trilhões.

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

O Fundo Monetário Internacional (FMI) fez nova elevação para o desempenho do Brasil neste ano e vê a economia crescendo 3,1%, ante 2,1% da última estimativa. Se o organismo estiver certo, o primeiro ano da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será melhor do que o último do governo de Jair Bolsonaro. Em 2022, o País cresceu 2,9%.

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

O Fundo Monetário Internacional (FMI) declarou nesta sexta-feira (30) que as interrupções nos fluxos de grãos e fertilizantes causadas pela guerra na Ucrânia provocaram a pior crise de segurança alimentar desde pelo menos a que se seguiu ao colapso financeiro global de 2007-2008, com cerca de 345 milhões de pessoas enfrentando escassez. As informações da Reuters.

Segundo um novo trabalho de pesquisa do FMI, os 48 países mais expostos à escassez de alimentos enfrentarão um avanço de combinado em suas contas de importação de 9 bilhões de dólares em 2022 e 2023, por conta do salto repentino nos preços de alimentos e fertilizantes causado pela invasão da Ucrânia.

Isso corroerá as reservas de muitos estados frágeis e afetados por conflitos que já enfrentam problemas de balanço de pagamentos após uma pandemia opressiva e custos crescentes de energia, informou o FMI.

“Somente para este ano, estimamos que os países altamente expostos precisem de até 7 bilhões de dólares para ajudar as famílias mais pobres a lidar com a situação”, declararam a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, e outros funcionários do FMI em uma mensagem.

A guerra intensificou uma crise alimentar que vem avançando desde 2018, em parte devido à crescente frequência e gravidade dos choques climáticos e conflitos regionais, afirmaram.

O fundo pediu um rápido aumento da assistência humanitária por meio do Programa Mundial de Alimentos e outras organizações, bem como medidas fiscais direcionadas, nos países afetados, para ajudar os pobres. Mas afirmou que os governos precisam priorizar o combate à inflação.

“A assistência social de curto prazo deve se concentrar em fornecer ajuda alimentar emergencial ou transferências de dinheiro para os pobres, como as recentemente anunciadas por Djibuti, Honduras e Serra Leoa”, disse Georgieva.

O fundo também pediu a eliminação das proibições de exportação de alimentos e outras medidas protecionistas, citando pesquisas do Banco Mundial de que elas representam até 9% do aumento mundial do preço do trigo.

A nova pesquisa e recomendações ocorrem enquanto o Conselho Executivo do FMI aprovou o aumento do acesso ao financiamento de emergência para os países mais vulneráveis.

O novo mecanismo de emergência pode fornecer até 1,3 bilhão de dólares em financiamento adicional do FMI para a Ucrânia.

A Ucrânia estava entre os cinco maiores exportadores de grãos antes da guerra, respondendo por cerca de 15% das exportações globais de milho e 12% das exportações de trigo, e a retomada dos embarques dos portos do Mar Negro sob um acordo com a Rússia aliviou apenas parcialmente a escassez.

Mas o conflito está reduzindo a produção agrícola futura da Ucrânia.

Foto: reprodução/ site da Fecomércio-BA

O Fundo Monetário Internacional reduziu um pouco a projeção do crescimento do Brasil para 2021, da estimativa de 5,3% divulgada em julho para 5,2% agora, de acordo com o relatório Perspectiva Econômica Mundial. Para 2022, a revisão para baixo foi maior, pois passou da estimativa de crescimento do País de 1,9% para 1,5%. Para 2026, o FMI prevê uma alta de 2,1% do Produto Interno Bruto.

O ministro das Finanças disse, de qualquer modo, que o diálogo não altera o cumprimento das metas atuais já fechadas com o Fundo. Foto: Juan MABROMATA / AFP

Enfrentando uma crise financeira, a Argentina declarou nesta quarta-feira (28) que vai iniciar um processo para estender os prazos de vencimento de sua dívida com credores privados e com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Foto: Reprodução / EBC

Em 2018 o Brasil completou o sétimo ano consecutivo de perda de participação na economia global, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Foto : Reprodução/Facebook

Os diretores do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM) afirmaram hoje (11) que, para ajudar a Venezuela, precisam que os membros dos dois organismos decidam qual governo reconhecem em Caracas. A legitimidade do governo da está em xeque desde janeiro, quando o líder opositor Juan Guaidó desafiou a autoridade do presidente Nicolás Maduro, em meio a um agravamento da crise econômica e humanitária no país sul-americano.

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