A Justiça Federal determinou que a Universidade Federal da Bahia (UFBA) matricule a estudante Fabiana da Silva Viana no curso de Medicina, após a jovem ter sido impedida de ingressar por não ter sido reconhecida como parda pela banca de heteroidentificação da instituição, em 2020. A decisão foi proferida pela 11ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que considerou o procedimento da universidade ilegal.
O Ministério da Educação (MEC) vai reunir as universidades federais em agosto para discutir padrões mínimos de funcionamento do mecanismo que visa coibir fraudes ao verificar a raça dos alunos aprovados por meio de cotas.