Últimas Notícias sobre importação

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O Brasil está prestes a assinar um novo acordo com a Argentina nesta segunda-feira (18), durante as reuniões do G20 no Rio de Janeiro. A iniciativa, confirmada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, tem como objetivo aumentar a importação de gás natural, visando reduzir os custos do insumo e fortalecer a competitividade da indústria nacional.De acordo com o ministro, o gás será proveniente do megacampo de Vaca Muerta, na Argentina. Inicialmente, a importação será de 2 milhões de metros cúbicos diários, com uma previsão de crescimento progressivo para 30 milhões de metros cúbicos por dia até o ano de 2030.O acordo busca aumentar a oferta e reduzir o preço do gás no Brasil, beneficiando principalmente o setor industrial, que enfrenta atualmente altos custos de produção. O gás extraído de Vaca Muerta tem um custo de US$ 2 por milhão de BTUs na Argentina, e deverá ser comercializado entre US$ 7 e US$ 8 no Brasil, uma redução significativa em relação aos atuais US$ 13,82, conforme dados do setor industrial. A expectativa é que a medida contribua para a reindustrialização do país, oferecendo uma alternativa mais econômica para as empresas.Cinco rotas estão sendo avaliadas para o transporte do gás até o Brasil, incluindo o uso da infraestrutura já existente do Gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol). Uma das possibilidades é a inversão do fluxo do Gasoduto Norte da Argentina para encaminhar o gás em direção à Bolívia, utilizando o Gasbol para abastecer o mercado brasileiro.

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A diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, alertou que o Brasil pode voltar a importar petróleo em uma década se não forem feitas novas descobertas na margem equatorial, uma área com grande potencial semelhante ao pré-sal. Ela destacou que a produção do pré-sal está prevista para cair nos próximos anos, o que tornaria necessário buscar novos reservatórios para manter a autossuficiência, alcançada desde 2006.

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Sem previsão para acontecer, o leilão de arroz importado ao Rio Grande do Sul ganhou adversários importantes nesta semana. Um deles é o próprio governador Eduardo Leite (PSDB), que tem enfatizado que a compra pode gerar “insegurança” para o produtor gaúcho.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou 263,3 mil toneladas de arroz importado em leilão realizado na manhã desta quinta-feira (6). A previsão do governo era comprar até 300 mil toneladas do alimento.

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entrou, nesta segunda-feira (3), com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do governo de importar arroz.

Ação pede suspensão do primeiro leilão público do cereal e alega que medida pode ter efeito oposto ao desejado

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Taxação foi incluída em projeto sobre veículos menos poluentes

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Nesta sexta-feira (10), o Governo Federal autorizou a importação, em caráter excepcional, de até 1 milhão de toneladas de arroz pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O objetivo é recompor os estoques públicos para o enfrentamento das consequências sociais e econômicas decorrentes dos eventos climáticos extremos ocorridos no Rio Grande do Sul.

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Segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a importação de produtos à base de cannabis aumentou em 93% no Brasil nos últimos 12 meses. A importação in natura foi vetada pela agência neste mês de julho.

Representantes da gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já sinalizaram em debates com o governo dos Estados Unidos que a suspensão de tarifa de 18% aplicada sobre o etanol importado deve ser encerrada.

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