Um estudo preliminar realizado pela Fundação Lemann, baseado na experiência de 22 redes de ensino do país mostrou que apenas 14% das redes públicas de ensino municipal e estadual já começaram a revisar os seus currículos com base na lei que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira, em vigor desde 2003. O dado foi divulgado pela coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.