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Alan Santos / PR

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formou maioria nesta sexta-feira (22) para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível. A decisão tornou o líder do PL fora das urnas por oito anos, por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação

Foto: Isac Nóbrega/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tornado inelegível após decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), afirmou que está com a “consciência tranquila” e comentou que no Brasil “não se pode dizer a verdade”.

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

O general Walter Braga Netto (PL), candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro (PL) nas Eleições de 2022, foi absolvido por unanimidade no processo de inelegibilidade julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tirou Bolsonaro da corrida eleitoral pelos próximos oito anos.

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O ministro Benedito Gonçalves votou na sessão desta terça-feira (27) para manter a minuta do golpe incluída no caso, ou seja, votou a favorda inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (27).

Agora com nome aprovado pelo Senado para atuar enquanto ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin renunciou, nesta quinta-feira (22), a atuação enquanto advogado de duas ações que pediam a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou na manhã desta sexta-feira (23) que acredita na possibilidade de o ministro Raul Araújo Filho, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pleitear vista no processo que pode torná-lo inelegível por oito anos.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu, na manhã desta quinta-feira (22), o julgamento que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) impedido de disputar um cargo público nas próximas eleições.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Diversos parlamentares e entidades da sociedade civil anunciaram nesta terça-feira (20) que entregaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma petição com mais de 150 mil assinaturas virtuais para defender a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A mobilização foi promovida por 21 entidades, entre elas, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), Observatório Político e Eleitoral (Opel), além das deputadas Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e Talíria Petrone (PSOL-RJ).

Segundo aliados, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está inconformado com o processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral(TSE) que pode levá-lo à inelegibilidade e já estaria ensaiando discurso de “vítima do sistema”. Como estratégia ele ainda cogita, recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) se a pena for confirmada na corte eleitoral.

Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

Um dispositivo inserido no projeto de lei complementar que estabelece um novo Código Eleitoral brasileiro impede o ex-juiz da Operação Lava Jato, Sergio Moro, de disputar as eleições do próximo ano. A proposta foi apresentada pela deputada Soraya Santos (PL-RJ) e relatada por Margarete Coelho (PP-PI) na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.

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