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O IPCA-15, prévia da inflação oficial do país, interrompeu a tendência de aceleração observada desde outubro e fechou o mês de janeiro com alta de 0,31%. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio abaixo do esperado pelo consenso da LSEG, que era de inflação mensal de 0,47%. As informações são do site InfoMoney.

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A expectativa para o IPCA deste ano voltou a melhorar no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 30. A projeção para a inflação oficial em 2023 passou de 4,65% para 4,63%. Um mês antes, a mediana era de 4,86%. Para 2024, foco da política monetária, a projeção piorou de 3,87% para 3,90%. Há um mês, era de 3,87%.

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O Ministério da Fazenda revisou para baixo a projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2023 e 2024. De acordo com a nova grade de parâmetros macroeconômicos da Secretaria de Políticas Econômicos (SPE), a estimativa neste ano passou de 5,58% para 4,85%, muito próximo do teto da meta estipulado para 2023, que é de 4,75%.

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

A desinflação mais rápida do que o previsto nos últimos meses foi fortalecendo o mercado e a avaliação de que o IPCA pode ficar abaixo do teto da meta em 2023 (4,75%), cessando a sequência de descumprimento do alvo iniciada em 2021.

Os preços das passagens aéreas reduziram em 17,73% no mês de maio, conforme o dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados nesta quarta-feira (7), pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2023 foi elevada novamente, de acordo com o Boletim Focus, publicado nesta quarta-feira, 22, pelo Banco Central. Segundo especialistas do mercado financeiro, a expectativa é de que a inflação feche o ano 5,89%. Anteriormente, o boletim estimava uma taxa de 5,79% para 2023. O valor tem subido sistematicamente nas últimas semanas.

Preço da cebola — Foto: Reprodução/Divulgação

A cebola foi a grande “vilã” dos preços em 2022, de acordo com dados da inflação oficial (IPCA) divulgados pelo IBGE nesta terça-feira (10). A alta passou dos 130% no ano passado. Já o item que mais caiu de preço foi a gasolina, com queda de mais de 25%.

A inflação tem caído nos últimos meses e deve encerrar o ano entorno de 5,7%. Na semana passada, o IBGE divulgou que o IPCA de setembro recuou 0,29%, que representou o terceiro mês seguido de deflação puxada pela queda no preço dos combustíveis.

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A inflação de alimentos e bebidas está há 7 meses acima do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no acumulado de 12 meses. Em setembro, a taxa anual chegou a 11,71%, o que é 4,54 pontos percentuais acima da inflação oficial do país. Os dados são de um levantamento realizado pelo site Poder360 a partir de informações do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou o terceiro mês seguido com deflação, fechando setembro com queda de 0,29%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 11.

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