A Defesa Civil do município de Cachoeira, no Recôncavo da Bahia, convocou uma reunião emergencial na manhã desta terça-feira (20) para discutir o estado crítico da ponte Dom Pedro II, que liga a cidade a São Félix, sobre o rio Paraguaçu. A estrutura, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), apresenta sérios sinais de desgaste, com peças enferrujadas e soltas, oferecendo risco à segurança de pedestres e motoristas.

Um imóvel localizado na Rua da Mangueira, no bairro de Nazaré, em Salvador, desabou parcialmente na última quarta-feira (8). De acordo com a Defesa Civil de Salvador (Codesal), o proprietário já havia sido notificado em setembro de 2023 para realizar obras de recuperação na estrutura.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) anunciou nesta quinta-feira (24) o projeto de restauração da Praça dos Três Poderes, em Brasília, atingida por atos de vandalismo durante os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. As obras estão previstas para começar em julho deste ano, com conclusão estimada para o segundo semestre de 2026.

Um incêndio atingiu a Câmara de Vereadores de Salvador no início da tarde desta segunda-feira (24), levando à evacuação imediata do local. Até o momento, não há informações sobre feridos.

Moradores do bairro da Boca do Rio, em Salvador, denunciaram o desaparecimento do busto de Simón Bolívar, instalado na avenida que leva seu nome. A peça foi um presente do ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em 2008. Segundo os residentes, o monumento sumiu há cerca de três semanas, sem que houvesse qualquer explicação oficial.

Uma pesquisa de doutorado realizada na Universidade Federal da Bahia (Ufba) identificou indícios da existência de um antigo cemitério de escravizados no atual estacionamento da Pupileira, no bairro de Nazaré, em Salvador. O estudo foi conduzido pela arquiteta e urbanista Silvana Olivieri, que comparou mapas históricos do século 18 com imagens de satélite atuais para apontar a possível localização.

Uma semana após o desabamento do teto da Igreja de São Francisco de Assis, no Centro Histórico de Salvador, pelo menos cinco outras igrejas foram interditadas por risco estrutural. A decisão foi tomada pela Defesa Civil de Salvador (Codesal) em conjunto com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que seguem vistoriando templos religiosos da capital baiana.

O frei Lorrane Clementino, um dos responsáveis pela “igreja de ouro”, onde uma turista de 26 anos morreu após o desabamento em Salvador, denunciou nesta sexta-feira (7) a prática de um golpe nas redes sociais. Um perfil com nome semelhante ao da igreja estaria comentando postagens sobre o acidente, pedindo doações por meio de Pix para uma suposta reforma do templo.

Um levantamento da Defesa Civil de Salvador revelou que 327 imóveis históricos da cidade estão em alto risco de desabamento ou incêndio, enquanto 117 apresentam risco muito alto. Ao todo, são 444 estruturas em situação crítica. Entre os imóveis mapeados estão casarões, ruínas, fortes e igrejas, concentrados principalmente nos bairros históricos, como Pelourinho, Comércio, Santo Antônio, Barbalho e Saúde.

Na tarde desta quarta-feira (5), uma pessoa morreu e cinco ficaram feridas após o desabamento de parte do teto da Igreja São Francisco de Assis, no Pelourinho, Centro Histórico de Salvador. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBM-BA)