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Foto: Marina Silva/CORREIO

A fundação foi uma iniciativa da fisioterapeuta Alycia Reis, 23 anos, inspirada pelas próprias experiências. A história de Alycia com a realidade de pessoas neurodivergentes e com o esporte iniciou cedo: ela começou a praticar jiu-jitsu para conter as crises do irmão mais velho sem machucá-lo. Quando conquistou a faixa roxa, trabalhou por dois anos como instrutora de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

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