Uma série de e-mails trocados entre a proprietária da companhia aérea LaMia, a venezuelana Loredana Albacete, e o corretor de seguros da AON, o britânico Simon Kaye, mostram que ambos sabiam das proibições da empresa boliviana, que transportavam a delegação da Chapecoense no acidente aéreo ocorrido em novembro de 2016, em Medellín, na Colômbia. O time catarinense enfrentaria o Atlético Nacional pelo jogo de ida da final da Copa Sul-Americana daquele ano. A tragédia vitimou 71 pessoas. O site Uol Esporte teve aos documentos demonstram que a empresa de aviação tinha seguro para a aeronave.