A juíza Andrea Calado da Cruz, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, que decretou a prisão do cantor Gusttavo Lima no âmbito de uma investigação sobre apostas ilegais, já enfrentou acusações de manipulação de processos oriundos de inquéritos policiais. Em janeiro de 2014, a direção da Subseccional da OAB de Vitória de Santo Antão (PE) protocolou uma representação contra a magistrada, questionando a distribuição de processos na comarca.